terça-feira, 31 de março de 2015

Mapinguari

 Fiquei devendo está seção desde que inaugurei o blog, mas enfim aqui estou trazendo para vocês está história, e o que melhor que começar está seção em nosso querido país.
Mapinguari (ou mapinguary) seria uma criatura coberta de um longo pêlo vermelho vivendo na floresta amazônica. Segundo povos nativos, quando ele percebe a presençahumana fica de pé e alcança facilmente dois metros de altura, suas mãos possuiriam longas garras e a criatura evitaria a água, tendo uma pele semelhante a de um jacaré. O Mapinguari também possuiria um cheiro horrível, semelhante ao de um gambá. Esse mau cheiro faz com que sua presa fique tonta, o que permite ao bicho apanhá-la com facilidade. A boca do Mapinguari se abre na vertical, e vai do peito até a barriga. Caçadores do lago do Badajós no estado do Amazonas, afirmaram ter atirado em uma fêmea (porque viram algo como seios, mas que estavam cobertos de pelos) que havia atacado um dos caçadores, porém, mesmo ferida, atraiu a atenção do macho, através de urros altos. Logo apareceu o macho de aproximadamente uns 2,5 m de altura, muito forte e peludo veio em defesa da fêmea e tentou atacar o grupo de caçadores que fugiram em uma canoa. Este ser não entrou na água para persegui-los e foi embora com a sua fêmea ferida. esta história aconteceu em 1967 em Tefé. E quem contou esta história foi o senhor José lima que hoje mora em Manaus, uma testemunha que viu um mapinguari de perto e disse que ele se assemelha em tudo com o pé-grande americano, porém mais peludo.
Os cientistas ainda desconhecem essa criatura. Uma hipótese que explicaria a existência do Mapinguari, sugerida pelo paleontólogo argentino Florentino Ameghino no fim doséculo XIX, seria o fato da sobrevivência de algumas preguiças gigantes (Pleistoceno, 12 mil anos atrás) no interior da floresta amazônica.
Entre muitos, o ornitólogo David Oren chegou a empreender expedições em busca de provas da existência real da criatura. Não obteve nenhum resultado conclusivo. Pêlos recolhidos mostraram ser de uma cutia, amostras de fezes de um tamanduá e moldes de pegadas não serviriam muito, já que como declarou, “podem ser facilmente forjadas”. O mapinguari seria semelhante ao minotauro.

Pleistoceno.

Minotauro...sei não.
pé grande.

esqueleto de um pleistoceno.

Mapinguari, esse se parece mais com um ciclope do que um minotauro.

Será que existe um pleistoceno vivendo entre nós ?

                      Catadores de Açaí afirmam terem visto Mapinguarí em reserva florestal.


A notícia de que um grupo de catadores de açaí teriam avistado um mapinguari na Reserva Florestal Sumaúma, deixou os moradores da Vila dos Pescadores, apavorados. Localizada na cabeceira da ponte sobre o rio Jamari, há cerca de 85 quilômetros de Porto Velho, a Vila dos Pescadores é formada por mais de 30 famílias, todas sobreviventes da pesca e da extração do açaí.

De acordo com um dos extrativista que prefere não se identificar, essa é uma viagem muito perigosa, pois são cerca de 5 horas de viagem de motor Rabeta para chegar lá. “Na Reserva Sumaúma é onde está a maior quantidade de açaí silvestre, mas por ser uma mata onde ninguém adentrou, ficamos expostos a vários riscos, entre os quais, inúmeras espécies de cobras e onças”, afirma.

Para outro catador que fazia parte do grupo, tudo teria começado quando eles ouviram um grito floresta a dentro. “Comecei a imitar o grito e percebi que o som se aproximava de nós. Foi quando começamos a ouvir um forte estralo e de maneira intermitente. Nesse momento, apareceu uma criatura de cor escura e de aproximadamente dois metros de altura, com apenas um olho avermelhado como chamas”, disse .

Assustados, todos deixaram o açaí que tinham colhido e correram para a beira do rio, pegaram o Rabeta e voltaram para uma barraca improvisada que eles tinham feito. Mas ao chegar próximo da barraca, o medo foi ainda maior, quando viram novamente a criatura próximo da barraca. Na mesma hora, todos retornaram para a canoa, ligaram o Rabeta rapidamente e voltaram atemorizados em direção a Vila. “Já estava escuro quando saímos da reserva, sem lanterna e deixamos tudo para trás. A viagem de volta foi mais perigosa, pois não enxergávamos quase nada”, disse um deles.

O susto foi tão grande que alguns deles não conseguiram dormir por alguns dias. A noticia logo se espalhou na Vila e devido ao ocorrido, nenhum extrativista se arrisca a ir mais naquela reserva.


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